Instrução Normativa SRE nº 9 de 19/08/2008
Norma Estadual - Alagoas - Publicado no DOE em 21 ago 2008
Aprova para uso fiscal o equipamento ECF da marca Elgin, tipo ECF-PDV, modelo FX7, para a versão 01.00.07 de software básico.
A Superintendente da Receita Estadual, no uso da atribuição que lhe confere o art. 8º do Decreto nº 36.953, de 16 de julho de 1996,
Considerando o disposto no Convênio ICMS nº 85/2001, ratificado pelo Decreto nº 1.070, de 26 de dezembro de 2002;
Considerando o Termo Descritivo Funcional nº 17, de 3 de setembro de 2007, emitido pelos representantes do Protocolo ICMS nº 41/2006 na análise funcional, resolve expedir a seguinte
INSTRUÇÃO NORMATIVA:
Art. 1º Fica aprovado, para uso fiscal, o emissor de cupom fiscal do fabricante ELGIN INDUSTRIAL DA AMAZÔNIA S/A, tipo ECF-PDV, modelo FX7, com a versão 01.00.07 de software básico, condicionada a sua utilização ao atendimento:
I - do Decreto nº 36.953, de 16 de julho de 1996 e do Convênio ICMS nº 85/2001, ratificado pelo Decreto nº 1.070, de 26 de dezembro de 2002; e
II - das características, especificações e condições, nos termos do Anexo único desta Instrução.
Art. 2º Fica vedada a autorização, para uso fiscal, do equipamento do fabricante ELGIN INDUSTRIAL DA AMAZÔNIA S/A, tipo ECF-PDV, modelo FX7, em versão de software básico diferente da aprovada por esta Instrução Normativa.
Art. 3º A presente homologação poderá, a critério da Superintendência da Receita Estadual, nos termos do Decreto nº 36.953, de 16 de julho de 1996, ser suspensa ou revogada sempre que se verifique que o equipamento possibilite operações indevidas que prejudiquem os controles fiscais.
Art. 4º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
SUPERINTENDENCIA DA RECEITA ESTADUAL, em Maceió, 19 de agosto de 2008.
ADAÍDA DIANA DO REGO BARROS
Superintendente da Receita Estadual
ANEXO ÚNICO1. TERMO DESCRITIVO FUNCIONAL:
NÚMERO | DATA DA EMISSÃO | FINALIDADE (Análise Inicial ou de Revisão) | LEGISLAÇÃO APLICÁVEL | LAUDO DE HARDWARE, SE FOR O CASO (órgão técnico e número) |
017/2007 | 03.09.2007 | Análise Inicial | Convênio ICMS 85/01 | TECPAR-ECF 10008/2006 |
2. IDENTIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO E DO SOFTWARE BÁSICO:
EQUIPAMENTO | SOFTWARE BÁSICO | |||||||||||||||
TIPO | MARCA | MODELO | VERSÃO | CHECKSUM | DISPOSITIVO | |||||||||||
ECF-PDV | ELGIN | FX7 | 01.00.07 | EA00 | 27C4001 OU 27C040 com 512KB | |||||||||||
AUTENTICAÇÕES DO SOFTWARE BÁSICO ATRAVÉS DE ALGORITMOS COM FUNÇÃO DE HASH OBTIDOS COM A UTILIZAÇÃO DO PROGRAMA HEX WORKSHOP: | ||||||||||||||||
MD5 | 7BE78250CE30F8224B0A0C1797901CF5 | |||||||||||||||
SHA1 | CA68DEE5B5F0F4130F278B5558EFA8F8345151D6 | |||||||||||||||
O CÓDIGO NACIONAL DE IDENTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTO ECF (CNIEE) PARA ESTE MODELO E VERSÃO DE SOFTWARE BÁSICO É: 14.12.01 |
2.1. IDENTIFICAÇÃO E CODIFICAÇÃO DO NÚMERO DE FABRICAÇÃO DO EQUIPAMENTO:
FORMATAÇAO GERAL: FFMMAALLLLLLLLLLLLLL | Vinte caracteres alfanuméricos |
FF (COD. FABRICANTE): | EL |
MM (MODELO): | 03 |
AA | Ano de fabricação do equipamento |
LLLLLLLLLLLLLL | Caracteres seqüenciais livres atribuídos pelo fabricante |
3. IDENTIFICAÇÃO DO FABRICANTE:
RAZÃO SOCIAL | CNPJ | INSCRIÇÃO ESTADUAL (NO ESTADO DE LOCALIZAÇÃO) |
ELGIN INDUSTRIAL DA AMAZÔNIA S/A | 14.200.166/0001-66 | 062.002.252(SP) |
4. CARACTERÍSTICA DO EQUIPAMENTO CONFERIDA PELO SOFTWARE BÁSICO:
ITEM | CARACTERÍSTICAS | SITUAÇÃO |
4.1. | Cupom Fiscal para registro de prestação de serviço de transporte de passageiro | Não |
4.2. | Autenticação | Não |
4.3. | Impressão de cheque | Não |
5. OPERAÇÕES DE CANCELAMENTOS:
CANCELAMENTOS | ||||||||||||||||||||||||||||||||
ITEM | CUPOM EMITIDO | CUPOM EM EMISSÃO | OPERAÇÃO ACRESC. ITEM | OPERAÇÃO DESCONTO ITEM | OPERAÇÃO ACRESC. SUBTOTAL | OPERAÇÃO DESCONTO SUBTOTAL | ||||||||||||||||||||||||||
ICMS | ISSQN | ICMS | ISSQN | ICMS | ISSQN | ICMS | ISSQN | ICMS | ISSQN | ICMS | ISSQN | ICMS | ISSQN | |||||||||||||||||||
Sim | Sim | Sim | Sim | Sim | Sim | Sim | Sim | Sim | Sim | Sim | Sim | Sim | Sim |
6. OPERAÇÕES DE ACRÉSCIMOS E DESCONTOS
ACRÉSCIMOS | DESCONTOS | ||||||||||||||||||
ITEM | SUBTOTAL | ITEM | SUBTOTAL | ||||||||||||||||
ICMS | ISSQN | ICMS | ISSQN | ICMS | ISSQN | ICMS | ISSQN | ||||||||||||
Sim | Sim | Sim | Sim | Sim | Sim | Sim | Sim | ||||||||||||
Descontos e Acréscimos em Item e Subtotal para ISSQN são parametrizáveis |
7. TOTALIZADORES:
As identificações textuais e siglas dos totalizadores obedecem as disposições do Ato COTEPE ICMS Nº 43/2004
Tributados, programáveis para ICMS ou para o ISSQN | 16 (dezesseis) |
Meios de Pagamento | 01 (um) fixo e 15 (quinze) programáveis |
Comprovantes Não Fiscais | 15 (quinze) |
Relatório Gerencial | 20 (vinte) programáveis e 01 (um) fixo |
8. CONTADORES:
As identificações textuais e siglas dos contadores obedecem as disposições do Ato COTEPE ICMS Nº 43/2004;
9. INDICADORES:
As identificações textuais e siglas dos indicadores obedecem as disposições do Ato COTEPE ICMS Nº 43/2004;
10. SÍMBOLO INDICADOR DE ACUMULAÇÃO DE VALOR NO TOTALIZADOR GERAL (GT):
SÍMBOLO: | | LOCAL DE IMPRESSÃO NO CUPOM FISCAL: | Junto e após o valor do item |
11. CARACTERÍSTICAS DO EQUIPAMENTO CONFERIDAS PELO HARDWARE:
11.1. SISTEMA DE LACRAÇÃO:
QTDE DE LACRES | LOCAL DE INSTALAÇÃO |
01 EXTERNO | Localizado na parte traseira esquerda, utilizando um pino de lacração que une a carcaça inferior ao cofre (capa protetora instalada sobre a placa fiscal).O bloco impressor fica coberto por uma carenagem fixada com quatro parafusos de baixo para cima |
01 INTERNO | Sobre a placa controladora fiscal unindo esta a EPROM que contém o software básico. |
MFD está resinada | |
11.2. PLAQUETA DE IDENTIFICAÇÃO:
MATERIAL | FIXAÇÃO | LOCALIZAÇÃO |
Alumínio | Rebitada | Traseira do ECF |
11.3. MECANISMO IMPRESSOR:
MARCA | MODELO | TIPO | COLUNAS | ALIMENTAÇÃO DE PAPEL |
FUJITSU | FTP-637MCL-401 | Térmico | 48 | Sistema de carga rápida de papel (drop in) |
11.4. MEMÓRIA FISCAL:
TIPO | IDENTIFICAÇÃO | CAPACIDADE | RECEPTÁCULO ADICIONAL | |||
OTP EPROM | M27C801 | 1 MB | 1 (um) | |||
Observação: o fabricante disponibiliza placa com MFD e MF juntas para substituição, ou apenas com MFD (sem MF) para acréscimo, logo, o ECF não admite acréscimo de apenas uma nova MF, mantendo a MFD original. A colocação de uma nova MF implica a implantação de uma nova MFD |
11.5. MEMÓRIA DE FITA DETALHE:
TIPO DE DISPOSITIVO | IDENTIFICAÇÃO | CAPACIDADE | RECEPTÁCULO ADICIONAL | TIPO DE FIXAÇÃO |
Flash | K9K1G08 (Samsung) ou SDTNF-1024 (Sandisk) ou NAND01GW3A (ST) | 128 Mbytes | SIM | RESINADA |
Flash | K9F1208 / K9K1208 (Samsung) ou NAND512 (ST) ou TC58DVM92(Toshiba) ou TC58512 (Toshiba) ou SDTNF-512 (Sandisk) | 64 Mbytes | SIM | RESINADA |
Flash | K9F5608 (Samsung) ou K9K5608 (Samsung) ou NAND256 (ST) ou TC58256 (Toshiba)ou SDTNF-256 (Sandisk) | 32 Mbytes | SIM | RESINADA |
Flash | K9F2808 (Samsung) ou NAND128 (ST) ou TC58DVM72 (Toshiba) ou TC58128 (Toshiba) ou SDTNF-128 (Sandisk) | 16 Mbytes | SIM | RESINADA |
11.6. PORTAS:
11.6.1. PLACA CONTROLADORA FISCAL:
IDENTFICAÇÃO | TIPO | FUNÇÃO |
FISCO | DB-9 FEMEA | COMUNICAÇÃO SERIAL (FISCO) |
REDE | RJ-45 | COMUNICAÇÃO COM REDE |
COM1 | DB-9 MACHO | COMUNICAÇÃO SERIAL BALANÇA |
COM2 | DB-9 MACHO | COMUNICAÇÃO SERIAL ADICIONAL |
COM3 | DB-9 MACHO | COMUNICAÇÃO SERIAL LEITOR DE CÓDIGO DE BARRAS |
GAVETA | RJ-11 | ACIONAMENTO DA GAVETA |
FONTE 24V | | ENTRADA DE ENERGIA |
12. PROCEDIMENTOS PARA EMISSÃO DE LEITURAS:
12.1 Todas as operações de leitura serão realizadas diretamente no equipamento utilizando-se os botões SELEÇÃO e CONFIRMA localizados na parte posterior do ECF, conforme § 9º da cláusula quarta do Convênio ICMS nº 85/2001.
12.2 Procedimentos para leituras via aplicativo:
12.2.1. com o ECF desligado, conectar o cabo serial na porta FISCO do mesmo;
12.2.2. conectar a outra extremidade do cabo serial em uma das portas seriais disponíveis no PC;
12.2.3. ligar o ECF;
12.2.4. os requisitos necessários para Leitura da Memória Fiscal são:
12.2.4.1. PC com processador Pentium II 250 Mhz ou superior, mínimo 64 Mb de RAM (128 Mb recomendado);
12.2.4.2. Sistema Operacional Windows 98/ME/XP/2000;
12.2.4.3. os seguintes programas instalados na mesma pasta: Demolog2.exe e Dllg2.dll;
12.2.5. executar o software aplicativo Demolog2.exe;
12.2.6. no Demolog2.exe, configurar o canal para a porta serial conectada no PC (lista suspensa identificada por "Canal") e realizar a conexão com o ECF (opção do menu "Arquivo", item "Conectar ao ECF"); caso apareça na lista de opções do menu "Arquivo" um item "Desconectar do ECF", significa que o canal serial selecionado já se encontra conectado;
12.2.7. para iniciar a leitura da Memória Fiscal para arquivo, selecionar a opção do menu "Comandos", item "Leitura MF para Arquivo";
12.2.8. a conclusão da leitura será informada com uma mensagem indicando que o arquivo "MF.TXT" foi gerado no diretório de trabalho; caso contrário, uma mensagem de erro informando a causa será apresentada para que o usuário possa resolvê-la antes de disparar nova leitura;
12.2.9. a Leitura da Memória Fiscal (arquivo MF.TXT) é gerada tal como ela é recebida do ECF, ou seja, contendo os caracteres impressos na leitura, assim como os caracteres de controle do mecanismo; esta leitura é indicada como arquivo de entrada para eventuais sistemas integrados que utilizem diretamente as informações colhidas do ECF;
12.2.10. além do arquivo MF.TXT, o programa Demolog2.exe gera outro arquivo, na mesma pasta com o nome MF.TXT.FMT; este arquivo contém os dados da leitura de uma maneira legível através de um editor de textos;
12.3. Leitura da Fita-detalhe para meio magnético:
12.3.1. com o ECF desligado, conectar o cabo serial na porta FISCO do mesmo;
12.3.2. conectar a outra extremidade do cabo serial em uma das portas seriais disponíveis no PC;
12.3.3. ligar o ECF;
12.3.4. os requisitos necessários para a Leitura da Memória da Fita-detalhe são:
12.3.4.1. PC com processador Pentium II 250 MHz ou superior, mínimo 64 MB de RAM (128 MB recomendado);
12.3.4.2. Sistema Operacional Windows 98/ME/XP/2000;
12.3.4.3. os seguintes programas instalados na mesma pasta: Demolog2.exe, Dllg2.dll e Logg2.exe;
12.3.5. executar o software aplicativo Demolog2.exe;
12.3.6. no Demolog2.exe, configurar o canal para a porta serial conectada no PC (lista suspensa identificada por "Canal") e realizar a conexão com o ECF (opção do menu "Arquivo", item "Conectar ao ECF"); caso apareça na lista de opções do menu "Arquivo" um item "Desconectar do ECF", significa que o canal serial selecionado já se encontra conectado;
12.3.7. para iniciar a leitura da Memória da Fita-detalhe para arquivo, selecionar a opção do menu "Comandos", item "Leitura Binária da MFD". Dependendo da quantidade de informação armazenada na MFD, a leitura pode ser demorada (estima-se 70KB / min);
12.3.8. a conclusão da leitura será informada com uma mensagem indicando a geração do arquivo LEITURA.MFD; caso a operação não tenha sido realizada com sucesso, uma mensagem de erro informando a causa será apresentada para que o usuário possa resolvê-la antes de disparar nova leitura;
12.3.9. o arquivo "LEITURA.MFD" é interpretado pelo software simulador de ECF Logg2.exe;
12.3.10. para abrir o arquivo "LEITURA.MFD" com o software Logg2.exe, pode-se proceder de uma das formas a seguir:
12.3.10.1. alterar o nome do arquivo para "Modelo.MFD" e executar o software aplicativo Logg2.exe, certificando-se que ambos estejam na mesma pasta;
12.3.10.2. executar o aplicativo Logg2.exe indicando o nome do arquivo LEITURA.MFD na linha de comando como parâmetro;
12.3.11. para listar os cupons desejados, deve-se selecionar o software aplicativo Demolog2.exe, enquanto o Logg2.exe estiver aberto, e selecionar o canal "Emul";
12.3.12. selecionar o comando "EmiteLeituraFitaDetalhe" na lista de comandos do software Demolog2.exe;
12.3.13. informar os parâmetros desejados para leitura da MFD (intervalo de datas ou COOs e o campo Destino com o valor "i") e, em seguida, clicar o botão "Executa Comando";
12.3.14. selecionar o software Logg2.exe e observar os cupons que estão sendo impressos;
12.3.15. os cupons listados pelo software Logg2.exe são também armazenados em um arquivo chamado BOBINA.TXT na pasta de trabalho;
12.4. Geração de arquivo em "formato texto", contendo todos os documentos emitidos no dia pelo ECF, a partir da conversão do código bidimensional (bitmap) impresso no final da Leitura da Redução-Z:
12.4.1. efetuar a digitalização por meio de equipamento scanner do código bidimensional (bitmap) constante em uma RZ;
12.4.2. no scanner de mesa devem ser efetuadas as seguintes seleções: modo de cor escala cinza, resolução 300 dpi e arquivo a ser gerado do tipo ".BMP";
12.4.3. abrir o aplicativo e-ECFc.EXE, selecionando como fabricante ELGIN e, como modelo, FX7;
12.4.4. selecionar a porta de conexão do computador;
12.4.5. clicar no botão "Recupera os Dados da Redução Z (RZ)" e clicar no botão "Gerar Registro";
12.4.6. digitar o nome do arquivo tipo (ELGIN.rz) para compatibilizar com o aplicativo eECFc e clicar em Abrir;
12.4.7. salvar como "Nome do Arquivo" .TXT que será gerado;
12.4.8. no quadro de opções "Modelo ECF", selecionar o modelo de ECF e clicar no botão "Processa Arquivo";
12.4.9. selecionar o arquivo gerado no passo 12.4.2. (arquivo "scanneado"), clicar em Abrir e, após processado, clicar no botão "OK";
12.4.10. também será gerado um arquivo .TXT com o número de fabricação do ECF ;
13. DISPOSIÇÕES GERAIS:
13.1. O fabricante disponibiliza os seguintes programas aplicativos e suas funções específicas:
13.1.1. LEMF.EXE, leitura binária da MF através de adaptador físico;
13.1.2. DEMOLOG2.EXE:
13.1.2.1simula aplicativo com a possibilidade de uso de todos os comandos do ECF;
13.1.2.2 efetua LX, LMF, LMFD via porta serial;
13.1.2.3 leitura do Software Básico via porta serial;
13.1.2.4 efetua leitura binária da MF e da MFD e a conversão para TXT no formato dos documentos emitidos no ECF;
13.2 Por se tratar de ECF/PDV funciona com programa aplicativo desenvolvido exclusivamente pela empresa SYGMATEC INFORMÁTICA E SISTEMAS LTDA, CNPJ 04.995.899/0001-80, conforme contrato celebrado entre a referida empresa e o fabricante do ECF. O programa aplicativo deverá atender às exigências e requisitos estabelecidos na legislação das Unidades Federadas.
13.3. O equipamento atende às exigências e especificações do Convênio ICMS 85 de 28.09.2001, com a redação vigente em 18.08.2006 e se sujeita as disposições do Protocolo ICMS 41/06, publicado no Diário Oficial da União de 27.12.2006;
13.4. Sempre que ocorrer alteração no software básico ou no hardware do equipamento, deverá ser solicitada análise de revisão para o equipamento, no termos do Protocolo ICMS nº 41/2006.