Decreto nº 7.312 de 22/09/2010

Norma Federal - Publicado no DO em 23 set 2010

Dispõe sobre o banco de professor-equivalente de educação básica, técnica e tecnológica, dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia vinculados ao Ministério da Educação, e dá outras providências.

O Presidente da República, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VI, alínea "a", da Constituição,

Decreta:

Art. 1º Fica instituído, em cada Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, como instrumento de gestão de pessoal, banco de professor-equivalente de educação básica, técnica e tecnológica.

(Redação do artigo dada pelo Decreto Nº 8259 DE 29/05/2014):

Art. 2º O banco de professor-equivalente é constituído pela soma dos Professores do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico e dos Professores Titulares-Livres do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico de que trata a Lei no 12.772, de 28 de dezembro de 2012, efetivos, substitutos e visitantes, expressa na unidade professor-equivalente, observados os seguintes parâmetros:

I - a referência para cada professor-equivalente é o Professor do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, Classe DI, Nível 1, com regime de trabalho de quarenta horas semanais e titulação equivalente a mestrado, que corresponde ao fator um inteiro;

II - os Professores Titulares-Livres do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico serão computados multiplicando-se a quantidade de professores pelos fatores a seguir, de acordo com o regime de trabalho:

a) regime de trabalho de dedicação exclusiva por quatro inteiros e quarenta e três centésimos;

b) regime de trabalho de quarenta horas semanais por um inteiro e noventa e seis centésimos; e

c) regime de trabalho de vinte horas semanais por um inteiro e vinte centésimos;

III - os Professores do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico efetivos em regime de dedicação exclusiva serão computados multiplicando-se a quantidade de professores pelo fator um inteiro e cinquenta e nove centésimos;

IV - os Professores do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico efetivos em regime de vinte horas semanais serão computados multiplicando-se a quantidade de professores pelo fator sessenta e sete centésimos;

V - os professores substitutos e visitantes em regime de quarenta horas semanais serão computados multiplicando-se a quantidade de professores pelo fator um inteiro; e

VI - os professores substitutos e visitantes em regime de vinte horas semanais serão computados multiplicando-se a quantidade de professores pelo fator sessenta e sete centésimos.

§ 1º O banco de professor-equivalente de que trata o caput é composto pelos cargos efetivos lotados em cada instituto federal, em 31 de março de 2014, acrescidos de dois mil, novecentos e quarenta e oito novos cargos efetivos de Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, criados pela Lei no 12.677, de 25 de junho de 2012, e  do limite de vinte por cento do quantitativo de cargos efetivos alocados em cada instituto federal, para contratação de professores substitutos e visitantes, na forma descriminada no Anexo.

§ 2º O percentual de que trata o § 1º deverá acompanhar a evolução do banco de professor-equivalente sempre que houver a expansão do banco.

§ 3º Os cargos de Professor do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico que estiverem vagos na data de publicação deste Decreto serão multiplicados pelo fator um inteiro e cinquenta e nove centésimos, que corresponde ao valor máximo do professor em regime de dedicação exclusiva.

Nota: Redação Anterior:

Art. 2º O banco de professor-equivalente corresponde à soma dos Professores de Educação Básica, Técnica e Tecnológica, de que trata a Lei nº 11.784, de 22 de setembro de 2008, efetivos e substitutos, lotados na instituição, calculado da seguinte forma:

I - a referência para cada professor-equivalente é o Professor de Educação Básica, Técnica e Tecnológica, Classe D3, nível 1, regime de trabalho de quarenta horas semanais e retribuição por titulação no nível de mestrado;

II - os docentes efetivos em regime de dedicação exclusiva ou em regime de vinte horas semanais serão computados multiplicando-se a quantidade de professores pelos fatores um inteiro e sessenta e dois centésimos ou sessenta e cinco centésimos, respectivamente; e

III - os docentes substitutos serão considerados proporcionalmente aos fatores indicados no inciso II, multiplicando-se os docentes substitutos em regime de vinte horas por sessenta e cinco centésimos e, em regime de quarenta horas, por um inteiro.

Art. 3º O quantitativo referente aos docentes substitutos não poderá superar a proporção de vinte por cento do quantitativo de docentes efetivos em cada Instituto Federal.

§ 1º O limite percentual de que trata o caput destina-se  a suprir a falta de professores efetivos, nos termos do § 1º do art. 2o da Lei no 8.745, de 9 de dezembro de 1993. (Parágrafo acrescentado pelo Decreto Nº 8259 DE 29/05/2014).

§ 2º A contratação de professores substitutos, professores visitantes e professores visitantes estrangeiros está condicionada à existência de recursos orçamentários e financeiros para fazer frente às despesas decorrentes da contratação e ao quantitativo máximo de contratos estabelecido para cada instituto federal e demais requisitos previstos na Lei no 8.745, de 1993. (Parágrafo acrescentado pelo Decreto Nº 8259 DE 29/05/2014).

§ 3º  A contratação dos professores substitutos fica limitada ao regime de trabalho de vinte horas ou quarenta horas semanais. (Parágrafo acrescentado pelo Decreto Nº 8259 DE 29/05/2014).

(Parágrafo acrescentado pelo Decreto Nº 8259 DE 29/05/2014):

§ 4º  A contratação de professores substitutos para suprir os afastamentos e licenças, em conformidade com o disposto no inciso II do § 1º do art. 2º da Lei no 8.745, de 1993, poderá ocorrer:

I - para as licenças e afastamento previstos nos arts. 84, 85, 91, 92, 95, 96, 96-A e 207 da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990, a partir da publicação do ato de concessão;

II - para o afastamento de que trata o art. 93 da Lei nº 8.112, de 1990, a partir da publicação de portaria de cessão, pela autoridade competente;

III - para o afastamento de que trata o art. 94 da Lei nº 8.112, de 1990, a partir do início do mandato; e

IV - para licença de que trata o art. 202 da Lei nº 8.112, de 1990, quando superior a sessenta dias, a partir do ato de concessão.

Art. 4º O Ministro de Estado da Educação poderá, mediante portaria, redistribuir entre os Institutos Federais os saldos de cargos eventualmente não utilizados.

Art. 5º O Ministério da Educação publicará, em janeiro e julho de cada ano, quadro demonstrativo das redistribuições de cargos que tiverem sido realizadas no período imediatamente anterior.

§ 1º No prazo de trinta dias após a publicação referida no caput, os Institutos Federais deverão divulgar, em seus sítios na rede mundial de computadores, demonstrativo dos cargos ocupados e vagos.

§ 2º O Ministério da Educação publicará a relação dos Institutos Federais que não cumprirem o disposto no § 1º, suspendendo-se, em relação a essas instituições, a autorização contida no art. 7º.

§ 3º Excepcionalmente, a primeira publicação do demonstrativo a que se refere o § 1º deverá ocorrer no prazo de trinta dias após a publicação deste Decreto.

Art. 6º  Os institutos federais terão prazo de noventa dias, contado da publicação deste Decreto ou de suas alterações, para solicitar à Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação a revisão dos dados constantes do Anexo. (Redação do artigo dada pelo Decreto Nº 8259 DE 29/05/2014).

Nota: Redação Anterior:
Art. 6º Os Institutos Federais terão prazo de noventa dias para solicitar à Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação a revisão dos dados constantes do Anexo.

§ 1º As nomeações e contratações realizadas após 1º de julho de 2010, devidamente autorizadas em portarias do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, deverão ser computadas, para fim de acréscimo ao banco de professor-equivalente de cada Instituto Federal, mediante requerimento da instituição, na forma do caput.

§ 2º  Os quantitativos referidos no Anexo poderão ser alterados, em ato conjunto dos Ministros de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão e da Educação, para a correção de erros materiais, ajustes decorrentes da expansão do banco de professor-equivalente dos institutos federais ou alteração dos fatores de que tratam os incisos do caput do art. 2º, sempre que a remuneração do cargo efetivo dos Professores do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico for alterada de forma não linear. (Redação do parágrafo dada pelo Decreto Nº 8259 DE 29/05/2014).

Nota: Redação Anterior:
§ 2º Os quantitativos referidos no Anexo poderão ser alterados, em ato conjunto dos Ministros de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão e da Educação, para a correção de erros materiais ou para ajustes decorrentes da expansão do banco de professor-equivalente dos Institutos Federais. (NR) (Redação dada ao parágrafo pelo Decreto nº 7.485, de 18.05.2011, DOU 19.05.2011)
Nota: Redação Anterior:
"§ 2º Ato conjunto dos Ministros de Estado da Educação e do Planejamento, Orçamento e Gestão poderá decidir sobre a retificação das informações, em caso de erros e omissões, e procederá à atualização do banco em função da autorização de novos concursos e dos provimentos efetivados."

§ 3º  Quando da ampliação do banco de professor-equivalente, os novos cargos de Professor de Educação Básica, Técnica e Tecnológica serão multiplicados pelo fator correspondente ao docente em regime de dedicação exclusiva e os novos cargos de Professor Titular-Livre serão multiplicados pelos fatores equivalentes aos respectivos regimes de trabalho. (Parágrafo acrescentado pelo Decreto Nº 8259 DE 29/05/2014).

Art. 7º Observados os limites do banco de professor-equivalente fixados nos termos deste Decreto, será facultado aos Institutos Federais, independentemente de autorização específica:

I - realizar concurso público e prover cargos de Professor do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico e de Professor Titular-Livre do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico; e (Redação do inciso dada pelo Decreto Nº 8259 DE 29/05/2014).

Nota: Redação Anterior:
I - realizar concurso público e prover cargos de Professor de Educação Básica, Técnica e Tecnológica; e

II - contratar professor substituto e visitante, em conformidade com os incisos IV e V do caput do art. 2º da Lei no 8.745, de 1993, observadas as condições e o requisitos nela previstos.(Redação do inciso dada pelo Decreto Nº 8259 DE 29/05/2014).

Nota: Redação Anterior:
II - contratar professor substituto, em conformidade com o inciso IV do art. 2º da Lei nº 8.745, de 9 de dezembro de 1993, observadas as condições e os requisitos nela previstos.

Parágrafo único.  A realização de concurso público e o provimento de cargos são condicionados à existência de cargo vago de Professor do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico e de Professor Titular-Livre do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico no quadro de cada instituto federal. (Parágrafo acrescentado pelo Decreto Nº 8259 DE 29/05/2014).

Nota: Redação Anterior:
Parágrafo único. A realização de concurso público e o provimento de cargos são condicionados à existência de cargo vago de Professor de Educação Básica, Técnica e Tecnológica no quadro do Instituto Federal.

Art. 8º O Ministério da Educação enviará ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, até maio de cada ano, a estimativa de acréscimo ao orçamento de pessoal docente dos Institutos Federais para o exercício subsequente, com a discriminação mensal da previsão de preenchimento de vagas de docentes.

§ 1º Os Institutos Federais enviarão semestralmente ao Ministério da Educação relatório informando a abertura de concurso, o preenchimento de cargos de docentes e a contratação de professores substitutos no período.

§ 2º O Ministério da Educação consolidará as informações enviadas pelos Institutos Federais, encaminhando-as ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.

Art. 9º Serão considerados nulos de pleno direito os atos referentes às despesas de pessoal e encargos sociais que forem autorizados sem a observância do disposto no art. 21 da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, e neste Decreto.

Art. 10. Para todos os efeitos legais, considerar-se-á não autorizada a despesa realizada em contrariedade com o disposto neste Decreto.

Art. 11. As despesas de pessoal e encargos sociais previstas neste Decreto serão consideradas como manutenção e desenvolvimento do ensino, conforme disposto no art. 70 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

Art. 12. A folha de pagamento de cada Instituto Federal será homologada cumulativamente pela própria instituição, pelo Ministério da Educação e pelo órgão central do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal.

Art. 13. O disposto neste Decreto não afasta a aplicação dos procedimentos previstos nas normas sobre concursos públicos, em especial o Decreto nº 6.944, de 21 de agosto de 2009.

Art. 14. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 22 de setembro de 2010; 189º da Independência; 122º da República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

Fernando Haddad

João Bernardo de Azevedo Bringel

(Redação do anexo dada pelo Decreto Nº 8259 DE 29/05/2014):

ANEXO

Instituições

SIGLA

Banco de Professor-Equivalente

Instituto Federal Baiano

IFBAIANO

1.843,93

Instituto Federal Catarinense

IFCATARINA

1.622,79

Instituto Federal da Bahia

IFBA

2.996,44

Instituto Federal da Paraíba

IFPB

2.072,69

Instituto Federal de Alagoas

IFAL

1.778,45

Instituto Federal de Brasília

IFBRASILIA

1.296,19

Instituto Federal de Goiás

IFGO

1.951,17

Instituto Federal de Mato Grosso

IFMT

1.786,71

Instituto Federal de Mato Grosso do Sul

IFMS

1.108,31

Instituto Federal de Minas Gerais

IFMG

1.636,64

Instituto Federal de Pernambuco

IFPE

2.046,30

Instituto Federal de Rondônia

IFRO

1.163,05

Instituto Federal de Roraima

IFRR

552,42

Instituto Federal de Santa Catarina

IFSC

2.584,22

Instituto Federal de São Paulo

IFSP

4.619,28

Instituto Federal de Sergipe

IFSE

1.436,14

Instituto Federal do Acre

IFAC

712,80

Instituto Federal do Amapá

IFAP

499,64

Instituto Federal do Amazonas

IFAM

1.706,22

Instituto Federal do Ceará

IFCE

3.771,63

Instituto Federal do Espírito Santo

IFES

2.592,94

Instituto Federal do Maranhão

IFMA

2.880,73

Instituto Federal do Norte de Minas Gerais

IFNORTEMG

1.128,09

Instituto Federal do Pará

IFPA

2.521,96

Instituto Federal do Paraná

IFPR

2.711,12

Instituto Federal do Piauí

IFPI

2.536,86

Instituto Federal do Rio de Janeiro

IFRJ

1.866,41

Instituto Federal do Rio Grande do Norte

IFRN

2.682,39

Instituto Federal do Rio Grande do Sul

IFRS

1.925,22

Instituto Federal do Sertão Pernambucano

IFSERTPE

816,88

Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais

IFSUDMG

1.043,95

Instituto Federal do Sul de Minas Gerais

IFSULMG

957,19

Instituto Federal do Tocantins

IFTO

1.086,37

Instituto Federal do Triângulo Mineiro

IFTRIANMG

1.015,84

Instituto Federal Farroupilha

IFFARROUP

1.170,27

Instituto Federal Fluminense

IFFLU

1.617,76

Instituto Federal Goiano

IFGOIANO

1.130,78

Instituto Federal Sul Rio-Grandense

IFSRIOGRAN

1.573,71

TOTAL

68.443,49

Nota: Redação Anterior:

ANEXO

Banco de Professor-Equivalente, por Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

INSTITUTO FEDERAL  BANCO DE PROFESSOR - EQUIVALENTE 
INSTITUTO FEDERAL BAIANO  551,00 
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE  514,71 
INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA  973,31 
INSTITUTO FEDERAL DA PARAÍBA  708,40 
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS  628,33 
INSTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA  243,28 
INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS  780,67 
INSTITUTO FEDERAL DE MATO GROSSO  782,35 
INSTITUTO FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL  42,26 
INSTITUTO FEDERAL DE MINAS GERAIS  657,48 
INSTITUTO FEDERAL DE PERNAMBUCO  1.002,75 
INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA  200,40 
INSTITUTO FEDERAL DE RORAIMA  267,91 
INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA  867,44 
INSTITUTO FEDERAL DE SÃO PAULO  931,37 
INSTITUTO FEDERAL DE SERGIPE  355,71 
INSTITUTO FEDERAL DO ACRE  124,74 
INSTITUTO FEDERAL DO AMAPÁ  22,58 
INSTITUTO FEDERAL DO AMAZONAS  738,73 
INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ  1.129,38 
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO  1.205,30 
INSTITUTO FEDERAL DO MARANHÃO  951,35 
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS  344,20 
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ  669,98 
INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ  471,64 
INSTITUTO FEDERAL DO PIAUÍ  757,48 
INSTITUTO FEDERAL DO RIO DE JANEIRO  754,84 
INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE  1.096,08 
INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL  721,38 
INSTITUTO FEDERAL DO SERTÃO PERNAMBUCANO  315,21 
INSTITUTO FEDERAL DO SUDESTE DE MINAS GERAIS  517,19 
INSTITUTO FEDERAL DO SUL DE MINAS GERAIS  330,86 
INSTITUTO FEDERAL DO TOCANTINS  480,75 
INSTITUTO FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO  388,36 
INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA  502,20 
INSTITUTO FEDERAL FLUMINENSE  742,43 
INSTITUTO FEDERAL GOIANO  494,89 
INSTITUTO FEDERAL SUL RIO-GRANDENSE  692,72 
TOTAL  22.959,66