Ato Homologatório DIAT nº 5 de 16/03/2005

Norma Estadual - Santa Catarina - Publicado no DOE em 16 mar 2005

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 2.870, de 27 de agosto de 2001, Anexo 9, art. 75, considerando o disposto no Convênio ICMS nº 156/1994, de 28 de dezembro de 1994, considerando o disposto no Protocolo ICMS 16/2004, de 02 de abril de 2004, RESOLVE:

Art. 1º Fica homologado para uso em território catarinense o Equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF da marca ZPM, tipo ECF-IF, modelo ZPM/1FIT LOGGER, nos termos do Parecer nº 05, de 04 de novembro de 2004, emitido pela Gerência de Fiscalização, em anexo.

Art. 2º Se o equipamento revelar, durante o uso, defeitos tais que prejudiquem os controles fiscais, ou que tenha sido fabricado em desacordo com o modelo aprovado, terá seu ato homologatório revogado ou suspenso.

Art. 3º Sempre que ocorrer alteração no "software" básico ou no "hardware" do equipamento, deverá ser solicitada revisão de homologação.

Art. 4º O presente Ato produz efeitos desde 04 de novembro de 2004.

Florianópolis, 16 de março de 2005.

RENATO LUIZ HINNIG

Diretor de Administração Tributária

PARECER nº 05, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2004

A Gerência de Fiscalização propõe à Diretoria de Administração Tributária a aprovação do presente parecer conclusivo de homologação do ECF marca ZPM, tipo ECF-IF, modelo ZPM/1FIT LOGGER.

1. ATO HOMOLOGATÓRIO:

NÚMERO
FINALIDADE
CONVÊNIO APLICÁVEL
PARECER GEFIS
LAUDO DE HARDWARE
SITUAÇÃO
005/2005
REVISÃO PARA HOMOLOGAÇÃO
CONV. ICMS 85/01
05/2004
CenPRA - ECF 001/2003
AUTORIZÁVEL

2. IDENTIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO E DO SOFTWARE BÁSICO:

EQUIPAMENTO
SOFTWARE BÁSICO
MARCA
TIPO
MODELO
VERSÃO
CHECKSUM
MEMÓRIA
ZPM
ECF-IF
ZPM/1FIT LOGGER
03.00.00
6500
27C040 ou equivalente

3. IDENTIFICAÇÃO DO FABRICANTE:

DENOMINAÇÃO
CNPJ
INSCRIÇÃO ESTADUAL
ZPM - INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
00.908.118/0001-12
254.683.428

4. CARACTERÍSTICAS DO EQUIPAMENTO CONFERIDA PELO SOFTWARE BÁSICO:

ITEM
CARACTERISTICAS
SITUAÇÃO
4.1.
Permite emitir Cupom Fiscal para registro de prestação de serviço de transporte de passageiro
Não
4.2.
Símbolo de acumulação no Totalizador Geral, impresso a direita do valor do item
 
4.3.
Modo de Treinamento
Não
4.4.
Cancelamento, acréscimo e desconto no Comprovante Não-Fiscal não vinculado
Permite
4.5.
Permite identificar no documento fiscal o consumidor, pelo CNPJ ou CPF, em campo próprio, impresso após o meio de pagamento
Sim
4.6.
Autenticação
Não permite
4.7.
Estorno de meio de pagamento
Sim
4.8.
Parametrização para emitir cupom adicional
Não
4.9.
Após a emissão da Redução Z, o software básico cadastra o meio de pagamento a partir de seu primeiro registro enviado pelo aplicativo, com exceção do meio de pagamento "Dinheiro" que é fixo
Sim

4.11 OPERAÇÃO DE CANCELAMENTOS:

CANCELAMENTOS
ITEM
CUPOM EMITIDO
CUPOM EM EMISSÃO
OPERAÇÃO ACRESC. ITEM
OPERAÇAO DESCONTO ITEM
OPERAÇÃO ACRESC. SUBTOTAL
OPERAÇÃO DESCONTO SUBTOTAL
ICMS
ISSQN
ICMS
ISSQN
ICMS
ISSQN
ICMS
ISSQN
ISSQN
ICMS
ISSQN
ICMS
ICMS
ISSQN
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM

4.12. OPERAÇÕES DE ACRÉSCIMOS E DESCONTOS

ACRÉSCIMOS
DESCONTOS
ITEM
SUBTOTAL
ITEM
SUBTOTAL
ICMS
ISSQN
ICMS
ISSQN
ICMS
ISSQN
ICMS
ISSQN
SIM
NÃO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
SIM
NÃO

4.13. TOTALIZADORES:

DENOMINAÇÃO TOTALIZADOR
QTDE
IDENTIFICAÇÃO TEXTUAL
Totalizador Geral
1
TOTALIZADOR GERAL
Venda Bruta
1
VENDA BRUTA DIÁRIA
Cancelamento de ICMS
1
CANCELAMENTO ICMS na Leitura X e na Redução Z; CT na Leitura da Memória Fiscal
Cancelamento de ISSQN
1
CANCELAMENTO ISSQN na Leitura X e na Redução Z; CS na Leitura da Memória Fiscal
Cancelamento Não-Fiscal
1
CANCELAMENTOS NÃO-FISCAIS
Desconto de ICMS
1
DESCONTO ICMS na Leitura X e na Redução Z; DT na Leitura da Memória Fiscal
Desconto Não-Fiscal
1
DESCONTOS NÃO-FISCAIS
Totalizador Geral de ISSQN
1
TOTAL DE ISSQN
Totalizador de Operações Não-Fiscais
1
TOTAL OPERAÇÕES NÃO-FISCAIS na Leitura X e na Redução Z; ON na Leitura da Memória Fiscal
Venda Líquida
1
VENDA LÍQUIDA
Acréscimo de ICMS
1
ACRÉSCIMO ICMS
Acréscimo Não-Fiscal
1
ACRÉSCIMOS NÃO-FISCAIS
Tributados pelo ICMS ou ISSQN
16
Tii=nn,nn% ou Sii=nn,nn%, onde ii identifica o índice do totalizador e nn,nn representa a carga tributária efetiva, na Leitura X e Redução Z; Tnn,nn% e Snn,nn%, onde nn,nn representa a carga tributária efetiva, na Leitura da Memória Fiscal
Isento do ICMS
1
ISENTO ICMS na Leitura X e Redução Z; I1 na Leitura da Memória Fiscal
Substituição Tributária do ICMS
1
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA ICMS na Leitura X e Redução Z; F1 na Leitura da Memória Fiscal.
Não Tributado pelo ICMS
1
NÃO INCIDÊNCIA ICMS na Leitura X e Redução Z; N1 na Leitura da Memória Fiscal
Isento do ISSQN
1
ISENTO ISSQN na Leitura X e Redução Z; IS1 na Leitura da Memória Fiscal
Substituição Tributária do ISSQN
1
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA ISSQN na Leitura X e Redução Z; FS1 na Leitura da Memória Fiscal
Não Tributado pelo ISSQN
1
NÃO INCIDÊNCIA ISSQN na Leitura X e Redução Z; NS1 na Leitura da Memória Fiscal
Troco
1
TROCO
1. possui dezesseis totalizadores para meios de pagamento, sendo "Dinheiro" fixo e quinze programáveis;
2. possui quinze totalizadores Não-Fiscais programáveis;

4.14. CONTADORES:

DENOMINAÇÃO CONTADOR
SIGLA
IDENTIFICAÇÃO
Contador de Reduções Z
CRZ
CONTADOR DE REDUÇÕES Z na Leitura X e na Redução Z, e CRZ, na Leitura da Memória Fiscal
Contador de Cancelamento de Cupom Fiscal
 
Canc. de Cupom Fiscal
Contador Geral de Operação Não-Fiscal
GNF
GERAL DE OPERAÇÃO NÃO FISCAL ou GNF
Contador de Reinício de Operação
CRO
CONTADOR DE REINÍCIO DE OPERAÇÃO na Leitura X e na Redução Z, e CRO e CONTADOR DE REINÍCIO DE OPERAÇÃO na Leitura da Memória Fiscal;
Contador de Ordem de Operação
COO
COO
Contador de Comprovante de Crédito ou Débito
CDC
COMPROVANTE DE CRÉDITO OU DÉBITO ou CDC
Contador Geral de Operação Não-Fiscal Cancelada
NFC
GERAL DE OPERAÇÃO NÃO-FISCAL CANCELADA ou NFC
Contador Geral de Relatório Gerencial
GRG
GERAL DE RELATÓRIO GERENCIAL ou GRG
Contador de Cupom Fiscal
CCF
CONTADOR DE CUPOM FISCAL ou CCF
Contador de Cupom Fiscal Cancelado
CFC
CUPOM FISCAL CANCELADO ou CFC
Contador de Emissão de Fita-Detalhe
CFD
CONTADOR DE FITA-DETALHE ou CFD
Contador de Comprovante de Crédito ou Débito não Emitido
NCN
COMPROVANTE NÃO EMITIDO ou NCN
Contador de Tempo Emitindo Documento Fiscal
 
TEMPO EMITINDO DOC. FISCAL
Contador de Tempo Operacional
 
TEMPO OPERACIONAL
Contador de Reduções Z restantes
 
NÚMERO DE REDUÇÕES RESTANTES
15 (quinze) Contadores Específicos de Operações Não-Fiscais
CON
COM
20 (vinte) Contadores Específicos de Relatórios Gerenciais
CER
CER

5. CARACTERÍSTICAS DO EQUIPAMENTO CONFERIDAS PELO HARDWARE:

5.1. SISTEMA LACRAÇÃO

Quantidade
Local de Instalação
DOIS
EXTERNOS
um na lateral, utilizando fio que transpassa orifícios em ambas as extremidades do pino de lacração; um na parte posterior do equipamento, unindo a base fiscal à carcaça.
UM INTERNO
Instalado para lacrar o software básico à placa controladora fiscal.

5.2. PLAQUETA DE IDENTIFICAÇÃO

Material
Fixação:
Localização
Metal alumínio
Rebite Pop up
vista lateral direita do equipamento

5.3. MECANISMO IMPRESSOR

Marca: CITIZEN
Modelos: LT381 ou LT388
Impressão: térmico
Colunas: 48
SENSOR DE PAPEL: ótico por reflexão de fim de papel e contato elétrico de pouco papel.

5.4. PLACA CONTROLADORA FISCAL:

LOCAL
IDENTIFICAÇÃO
TIPO
FUNÇÃO
Interna
CM1
3 ilhas p/soldagem
Alimentação da impressora duas estações (não utilizado neste modelo)
Interna
CM2
Barra de pinos 2x5
Entrada de fonte de alimentação interna (não utilizado neste modelo)
Interna
CM3
Barra de pinos 1x5
Sensor de "fim de papel" em outro modelo de equipamento (não utilizado neste modelo)
Interna
CM4
Barra de pinos 2x5
Conexão com a placa de Teclado e LEDs (ZPM025)
Interna
CM5
Barra de pinos 2x13
Conexão com a(s) placa(s) de MFD e MF (ZPM036)
Interna
CF1
Barra de pinos 2x17 - fêmea
Interface com a placa de potência do mecanismo impressor (ZPM039)
Interna
J1
Barra de pinos 2x1
Jumper para "intervenção técnica"
Interna
J2
Barra de pinos 2x1
Jumper para corte de alimentação da memória de trabalho
Interna
CF2
Power 3 pinos
Entrada da fonte de alimentação externa: 0V, + 24V e chassis (TERRA)
Interna
CF3
RJ11
Interface com a gaveta
Interna
CF4
DB9 - fêmea
Comunicação serial (RS232) para uso do fisco
Interna
CF5
DB9 - fêmea
Comunicação serial (RS232) com o computador
Externa
COM 1
DB9 - fêmea
Porta serial de comunicação para uso do aplicativo
Externa
COM 2
DB9 - fêmea
Porta serial de comunicação para uso exclusivo do fisco
Externa
DC IN
DIN 5 pinos
Conexão com a fonte de alimentação
Externa
DK
RJ11
Conexão com a gaveta

5.5 MEMÓRIA FISCAL:

TIPO
IDENTIFICAÇÃO
CAPACIDADE
RECEPTÁCULOS ADICIONAIS
PROM
27C801 ou equivalente
1 MB
VIDE OBSERVAÇÃO 6
Obs1.:permite a gravação da Inscrição Municipal do usuário;
Obs2: permite registrar 3.196 (três mil cento e noventa e seis) Reduções Z;
Obs3: permite registrar 200 (duzentas) intervenções técnicas;
Obs4: permite registrar 20 (vinte) proprietários;
Obs5: permite registrar 10 (dez) alterações de Software Básico

5.6 MEMÓRIA DE FITA-DETALHE:

Recursos de hardware que implementam a Memória de Fita-Detalhe resinados juntos com a Memória Fiscal.

OBS 6: O equipamento dispõe de dois receptáculos adicionais, que podem ser utilizados da seguinte forma:

1 - exclusivamente com novos recursos de hardware que implementam a Memória de Fita-Detalhe;

2 - com recursos de hardware que implementam a Memória de Fita-Detalhe e a Memória Fiscal, condição em que, obrigatoriamente, serão utilizados simultaneamente, independentemente de ter espaço nos dispositivos originais.

6. PROCEDIMENTOS PARA EMISSÃO DE LEITURAS:

6.1. Leitura X diretamente no equipamento;

6.11. ligar o ECF e manter a tecla LINE pressionada até a impressão de menu;

6.1.2 pressionar a tecla LINE para impressão da leitura;

6.2. Leitura da Memória Fiscal diretamente do equipamento:

6.2.1. ligar o ECF e manter a tecla LINE pressionada até a impressão de menu;

6.2.2. pressionar a tecla PAPER FEED para seleção de Leitura da Memória Fiscal;

6.2.3. a Leitura da Memória Fiscal poderá ser solicitada por intervalo de datas ou de reduções Z. 10.2.3.1. utilize a tecla LINE ou PAPER FEED, respectivamente. Será solicitado a seguir o Contador de Redução Z Inicial e Final ou a Data Inicial e Final, de acordo com a opção escolhida;

6.2.3.1. para a alteração dos valores utiliza-se um sistema de 2 teclas (LINE e PAPER FEED) onde a tecla LINE avança o dígito marcado pelo cursor de 1 unidade e a tecla PAPER FEED avança o cursor para o próximo dígito. O cursor é indicado por caracter sublinhado (por exemplo 000001 indica que o cursor encontra-se no primeiro dígito ZERO do valor). O comportamento das teclas é o seguinte:

a) tecla LINE: incrementa o dígito indicado pelo cursor de 1 unidade. Por exemplo, o valor 01.01.2002 passa para 11.01.2002, pois o dígito ZERO indicado pelo cursor é incrementado para 1. Se o dígito indicado pelo cursor estiver com o valor "9", a tecla LINE passará este dígito para ZERO.

b) tecla PAPER FEED: avança o cursor para o próximo dígito. Tendo-se atingido o valor desejado no dígito indicado pelo cursor deve-se avançar o cursor para o dígito seguinte com a tecla PAPER FEED. Se o cursor estiver posicionado sobre o último dígito do valor (por exemplo, 000001) o valor informado será considerado completo pelo ECF e a operação terá prosseguimento.

6.2.3.2. após ter-se informado o valor do Contador de Redução Z Inicial ou da Data Inicial, será solicitado o valor do Contador de Redução Z Final ou da Data Final. Após este último valor ter sido informado a impressão da Leitura de Memória Fiscal será iniciada.

6.3. Leitura da Memória Fiscal para meio magnético:

6.3.1. Com o ECF desligado, conectar o cabo serial na porta COM2 do mesmo.

6.3.2. Conectar a outra extremidade do cabo serial em uma das portas seriais disponíveis no PC.

6.3.3. Ligar o ECF.

6.3.4. Os requisitos necessários para Leitura da Memória Fiscal são:

6.3.4.1. PC com processador Pentium II 250 Mhz ou superior, mínimo 64 Mb de RAM (128 Mb recomendado).

6.3.4.2. Sistema Operacional Windows 98/ME/XP/2000

6.3.4.3. Os seguintes programas instalados na mesma pasta: Demolog2.exe e Dllg2.dll.

6.3.5. Executar o software aplicativo Demolog2.exe.

6.3.6. No Demolog2.exe, configurar o canal para a porta serial conectada no PC (lista suspensa identificada por 'Canal') e realizar a conexão com o ECF (opção do menu 'Arquivo', item 'Conectar ao ECF'). Caso apareça na lista de opções do menu 'Arquivo' um item 'Desconectar do ECF', significa que o canal serial selecionado já encontra-se conectado.

6.3.7. Para iniciar a leitura da Memória Fiscal para arquivo, selecionar a opção do menu 'Comandos', item 'Leitura MF para Arquivo'.

6.3.8. A conclusão da leitura será informada com uma mensagem indicando que o arquivo 'MF.TXT' foi gerado no diretório de trabalho. Caso contrário, uma mensagem de erro informando a causa será apresentada para que o usuário possa resolvê-la antes de disparar nova leitura.

6.3.9. A Leitura da Memória Fiscal (arquivo MF.TXT) é gerada tal como ela é recebida do ECF, ou seja, contendo os caracteres impressos na leitura, assim como os caracteres de controle do mecanismo. Esta leitura é indicada como arquivo de entrada para eventuais sistemas integrados que utilizem diretamente as informações colhidas do ECF.

6.3.10. Além do arquivo MF.TXT, o programa Demolog2.exe gera outro arquivo, na mesma pasta com o nome MF.TXT.FMT. Este arquivo contém os dados da Leitura de uma maneira legível através de um editor de textos.

6.4. Leitura da Fita-detalhe diretamente do equipamento em Intervenção Técnica 6.4.1. ligar o ECF em Modo de Intervenção Técnica e manter a tecla LINE pressionada até a impressão de menu;

6.4.2. pressionar a tecla LOGGER ou, opcionalmente, as teclas LINE e PAPER FEED simultaneamente para selecionar a opção de impressão da Fita-Detalhe;

6.4.3. Será solicitado o COO Inicial do intervalo a ser impresso. Para informar o intervalo de COOs (COO Inicial seguido de COO Final) deve-se utilizar o sistema de 2 teclas (LINE e PAPER FEED) para informação dos valores pretendidos. O comportamento das teclas é o seguinte:

6.4.3.1. tecla LINE. Incrementa o dígito indicado pelo cursor de 1 unidade. Por exemplo, o valor 000001 passa para 100001, pois o dígito ZERO indicado pelo cursor é incrementado para 1. Se o dígito indicado pelo cursor estiver com o valor "9", a tecla LINE passará este dígito para ZERO.

6.4.3.2. tecla PAPER FEED. Avança o cursor para o próximo dígito. Tendo-se atingido o valor desejado no dígito indicado pelo cursor deve-se avançar o cursor para o dígito seguinte com a tecla PAPER FEED. Se o cursor estiver posicionado sobre o último dígito do valor (por exemplo, 000001) o valor informado será considerado completo pelo ECF e a operação terá prosseguimento.

6.4.4. após ter-se informado o valor do COO Inicial será solicitado o valor do COO Final. Após este último valor ter sido informado a impressão da memória de Fita-Detalhe será iniciada. Existe a possibilidade de o ECF levar até alguns minutos para o início da impressão (caso o COO inicial escolhido encontre-se próximo ao final de um dia onde houve um grande movimento).

6.5. Leitura da Fita-detalhe para meio magnético 6.5.1. Com o ECF desligado, conectar o cabo serial na porta COM2 do mesmo.

6.5.2. Conectar a outra extremidade do cabo serial em uma das portas seriais disponíveis no PC.

6.5.3. Ligar o ECF.

6.5.4. Os requisitos necessários para a Leitura da Memória da Fita-detalhe são:

6.5.4.1. PC com processador Pentium II 250 Mhz ou superior, mínimo 64 MB de RAM (128 Mb recomendado).

6.5.4.2. Sistema Operacional Windows 98/ME/XP/2000

6.5.4.3. Os seguintes programas instalados na mesma pasta: Demolog2.exe, Dllg2.dll e Logg2.exe.

6.5.5. Executar o software aplicativo Demolog2.exe.

6.5.6. No Demolog2.exe, configurar o canal para a porta serial conectada no PC (lista suspensa identificada por 'Canal') e realizar a conexão com o ECF (opção do menu 'Arquivo', item 'Conectar ao ECF'). Caso apareça na lista de opções do menu 'Arquivo' um item 'Desconectar do ECF', significa que o canal serial selecionado já encontra-se conectado.

6.5.7. Para iniciar a leitura da Memória da Fita-detalhe para arquivo, selecionar a opção do menu 'Comandos', item 'Leitura Binária da MFD'. Dependendo da quantidade de informação armazenada na MFD, a leitura pode ser demorada (estima-se 70KB / min).

6.5.8. A conclusão da leitura será informada com uma mensagem indicando a geração do arquivo LEITURA.MFD. Caso a operação não tenha sido realizada com sucesso, uma mensagem de erro informando a causa será apresentada para que o usuário possa resolvê-la antes de disparar nova leitura.

6.5.9. O arquivo "LEITURA.MFD" é interpretado pelo software simulador de ECF Logg2.exe.

6.5.10. Para abrir o arquivo "LEITURA.MFD" com o software Logg2.exe, pode-se proceder de uma das formas a seguir:

6.5.10.1. Alterar o nome do arquivo para "Modelo.MFD" e executar o software aplicativo Logg2.exe, certificando-se que ambos estejam na mesma pasta.

6.5.10.2. Executar o aplicativo Logg2.exe indicando o nome do arquivo LEITURA.MFD na linha de comando como parâmetro.

6.5.11. Para listar os cupons desejados, deve-se selecionar o software aplicativo Demolog2.exe, enquanto o Logg2.exe estiver aberto, e selecionar o canal 'Emul'.

6.5.12. Selecionar o comando 'EmiteLeituraFitaDetalhe' na lista de comandos do software Demolog2.exe.

6.5.13. Informar os parâmetros desejados para leitura da MFD (intervalo de datas ou COOs e o campo Destino com o valor 'i') . Em seguida clicar o botão "Executa Comando".

6.5.14. Selecionar o software Logg2.exe e observar os cupons que estão sendo impressos.

6.5.15. Os cupons listados pelo software Logg2.exe são também armazenados em um arquivo chamado BOBINA.TXT na pasta de trabalho.

7. LEGISLAÇÃO ATENDIDA:

LEGISLAÇÃO
ÚLTIMA ALTERAÇÃO
Convênio ICMS nº 85/2001, de 28.09.2001
Convênio ICMS nº 113/2001, de 07.12.2001

8. DISPOSIÇÕES GERAIS:

8.1.a Memória Fiscal e a Memória de Fita-Detalhe devem ser iniciadas antes da saída do equipamento do fabricante;

8.2.a presente homologação poderá ser revista, suspensa ou cancelada, nos termos do TÍTULO II, CAPÍTULO I do Anexo 09 do Regulamento do ICMS/2001;

8.3.este equipamento foi aprovado de acordo com as regras estabelecidas no Protocolo ICMS nº 16/2004

Florianópolis, 04 de novembro de 2004.

SÉRGIO DIAS PINETTI

Auditor Fiscal da Receita Estadual-AFRE-IV

Gerência de Fiscalização de Tributos